Com o ser humano, história e cultura construindo terceiras quartas e n dimensões na vida.
Da flechada do índio aos narizes dos esquimós se beijando. Das pernadas do capoeirista brasileiro aos cruzados e diretos do pugilista americano, passando pelas sungas e barrigas dos lutadores de sumô.
Das viagens de Gulliver às andanças de João Grilo.
Da lenda do homem a partir do barro à lavra de Vitalino recriando a vida.
Das trombetas de Jericó aos acordes das bandas de pífano.
Da chacina brasileira no Paraguai aos pelotões de bacamarteiros disparando salvas
Das bandidagens de Virgulino Lampião aos passos e compassos do xaxado.
Do vôo das águias ao namoro dos pombos.
Da pedrada de David
aos punhados de bolas de gude derrubando cavalos e cavaleiros na praça do povo.
Da bandeira negra à bandeira vermelha às bandeiras içadas às bandeiras queimadas às bandeiras caídas, a humanidade sempre buscando a bandeira branca da paz para construir curtir sorver viver conviver criar e recriar vida em abundância, segundo consagrou Jota Cristo, a quem eu, ateu, tiro o chapéu em consideração.
Os filósofos tem interpretado o mundo de diversas formas.
Trata-se agora de transformá-lo.
(Marx)
Vós sois o sal da terra e se vós vos tornardes insípidos com que a terra haverá de ser salgada?(Cristo)
Eu queria ser claro de tal forma
que ao dizer rosa!
todos soubessem o que haviam de pensar.
Mais: eu queria ser claro de tal forma
que ao dizer: já!
todos soubessem o que haviam de fazer
(Geir Campos).
Contra teias e tocais: cultura para curtir e libertar.
* Publicado no jornal Vanguarda, de Caruaru, edição de fim de ano – 1999)
Da flechada do índio aos narizes dos esquimós se beijando. Das pernadas do capoeirista brasileiro aos cruzados e diretos do pugilista americano, passando pelas sungas e barrigas dos lutadores de sumô.
Das viagens de Gulliver às andanças de João Grilo.
Da lenda do homem a partir do barro à lavra de Vitalino recriando a vida.
Das trombetas de Jericó aos acordes das bandas de pífano.
Da chacina brasileira no Paraguai aos pelotões de bacamarteiros disparando salvas
Das bandidagens de Virgulino Lampião aos passos e compassos do xaxado.
Do vôo das águias ao namoro dos pombos.
Da pedrada de David
aos punhados de bolas de gude derrubando cavalos e cavaleiros na praça do povo.
Da bandeira negra à bandeira vermelha às bandeiras içadas às bandeiras queimadas às bandeiras caídas, a humanidade sempre buscando a bandeira branca da paz para construir curtir sorver viver conviver criar e recriar vida em abundância, segundo consagrou Jota Cristo, a quem eu, ateu, tiro o chapéu em consideração.
Os filósofos tem interpretado o mundo de diversas formas.
Trata-se agora de transformá-lo.
(Marx)
Vós sois o sal da terra e se vós vos tornardes insípidos com que a terra haverá de ser salgada?(Cristo)
Eu queria ser claro de tal forma
que ao dizer rosa!
todos soubessem o que haviam de pensar.
Mais: eu queria ser claro de tal forma
que ao dizer: já!
todos soubessem o que haviam de fazer
(Geir Campos).
Contra teias e tocais: cultura para curtir e libertar.
* Publicado no jornal Vanguarda, de Caruaru, edição de fim de ano – 1999)
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